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Os oncologistas desempenham um papel fundamental no combate ao câncer, uma condição que afeta milhões de pessoas e está entre as principais causas de morte no mundo. Estes especialistas não apenas tratam pacientes individualmente, mas também contribuem para pesquisas e avanços que beneficiam toda a sociedade. Estudos demonstram que o diagnóstico precoce e o tratamento adequado proporcionado por oncologistas competentes aumentam significativamente as taxas de sobrevida e melhoram a qualidade de vida dos pacientes.
Receber um diagnóstico de câncer marca o início de uma jornada desafiadora que requer acompanhamento especializado e contínuo. Esta jornada inclui fases distintas: diagnóstico preciso, planejamento terapêutico, tratamento específico, acompanhamento dos resultados e reabilitação. O sucesso depende não apenas da eficácia das intervenções médicas, mas também da relação de confiança estabelecida com o oncologista e da participação ativa do paciente em seu próprio processo de cura.
Os pacientes frequentemente passam por um processo emocional complexo que inclui choque inicial, negação, raiva, negociação, depressão e, por fim, aceitação. O apoio psicológico adequado durante todas estas fases é essencial para o enfrentamento saudável da doença e adesão ao tratamento proposto pelo oncologista.
A avaliação oncológica é minuciosa e personalizada para cada paciente. O especialista realiza uma anamnese detalhada, exame físico completo e solicita exames específicos conforme a suspeita clínica. Podem ser necessários exames de imagem como tomografias, ressonâncias, PET-CT, além de biópsias para confirmar o diagnóstico e determinar características específicas do tumor, fundamentais para a escolha do tratamento adequado.
Os exames laboratoriais, marcadores tumorais, exames de imagem avançados e análises anatomopatológicas e moleculares formam a base da avaliação oncológica moderna, permitindo diagnósticos precisos e terapias direcionadas que consideram as particularidades genéticas e moleculares de cada tumor.
É recomendado consultar um oncologista quando há suspeita de câncer baseada em sintomas persistentes, alterações em exames de rotina, história familiar significativa de câncer ou após encaminhamento de outro médico que identificou sinais preocupantes. O diagnóstico precoce é fundamental para aumentar as chances de cura, portanto, não se deve postergar a consulta especializada quando há indicações para tal.
Pacientes com alterações sugestivas em exames de rastreamento (como mamografia, colonoscopia ou PSA alterado), lesões cutâneas suspeitas ou sintomas como perda de peso inexplicada, sangramento anormal ou nódulos palpáveis devem ser prontamente avaliados por um oncologista. Os protocolos clínicos atuais recomendam o encaminhamento rápido para reduzir o tempo entre suspeita, diagnóstico e início do tratamento, fator crítico para o prognóstico em diversos tipos de câncer.
Especialidade médica que se dedica ao diagnóstico e tratamento do câncer utilizando terapias sistêmicas como quimioterapia, hormonioterapia, imunoterapia e terapias-alvo. O oncologista clínico coordena o cuidado integral do paciente, desde o diagnóstico até o acompanhamento em longo prazo, sendo o profissional que frequentemente gerencia a equipe multidisciplinar. Esta especialidade requer conhecimento amplo sobre os diferentes tipos de câncer e suas manifestações, bem como domínio dos mais recentes protocolos terapêuticos e capacidade de manejar efeitos colaterais dos tratamentos.
Subespecialidade da cirurgia focada na remoção de tumores e tecidos afetados pelo câncer, desempenhando papel crucial no diagnóstico, estadiamento e tratamento da doença. O cirurgião oncológico realiza procedimentos que variam desde biópsias diagnósticas até ressecções complexas com reconstruções, utilizando técnicas minimamente invasivas quando possível. A cirurgia oncológica moderna busca não apenas eliminar o tumor, mas preservar ao máximo a funcionalidade dos órgãos e a qualidade de vida do paciente, sendo frequentemente combinada com outras modalidades terapêuticas.
Especialidade que utiliza radiação ionizante para destruir células cancerígenas ou impedir sua multiplicação, podendo ser empregada com intenção curativa ou paliativa. O radioterapeuta oncológico planeja tratamentos personalizados que maximizam o efeito sobre o tumor enquanto minimizam danos aos tecidos sadios adjacentes. Avanços tecnológicos como IMRT, radioterapia guiada por imagem e radiocirurgia estereotáxica permitem tratamentos cada vez mais precisos e eficazes, com menor toxicidade e melhor preservação da qualidade de vida.
Especialidade que combina o estudo das doenças do sangue com o tratamento de cânceres hematológicos como leucemias, linfomas e mieloma múltiplo. O hematologista oncológico possui expertise no diagnóstico molecular destas doenças complexas e no manejo de terapias específicas, incluindo transplante de células-tronco hematopoiéticas. Esta área tem experimentado avanços notáveis com o desenvolvimento de imunoterapias como células CAR-T e anticorpos monoclonais, revolucionando o tratamento de doenças antes consideradas incuráveis.
Na primeira consulta com o oncologista, é importante levar todos os exames já realizados, histórico médico completo e lista de medicamentos em uso. Prepare-se para fornecer informações detalhadas sobre sintomas, duração e evolução dos mesmos. É recomendável levar um acompanhante para apoio emocional e ajuda na retenção das informações compartilhadas durante a consulta, que costuma ser densa e emocionalmente desafiadora.
A primeira consulta geralmente é mais longa e inclui anamnese detalhada, exame físico completo, revisão de exames prévios e discussão sobre próximos passos diagnósticos ou terapêuticos. O oncologista explicará sua impressão inicial e estabelecerá um plano de investigação ou tratamento, sempre considerando as preferências e particularidades do paciente.
O acompanhamento psicológico é parte integral do tratamento oncológico bem-sucedido. O diagnóstico de câncer gera impacto psicológico significativo não apenas no paciente, mas em toda sua rede de apoio. Profissionais especializados em psico-oncologia utilizam técnicas como terapia cognitivo-comportamental e mindfulness para auxiliar no manejo do estresse, ansiedade e depressão frequentemente associados ao diagnóstico e tratamento. O suporte emocional adequado está correlacionado com melhor adesão ao tratamento, melhor qualidade de vida e, em alguns estudos, com melhores desfechos clínicos.
A participação em grupos de apoio com outros pacientes oncológicos proporciona um espaço de compartilhamento de experiências, estratégias de enfrentamento e informações práticas sobre como lidar com os desafios do tratamento. Estes encontros facilitam a expressão emocional em um ambiente de compreensão mútua e podem reduzir significativamente os sentimentos de isolamento muitas vezes experimentados durante o tratamento.
Náuseas, fadiga, queda de cabelo, neutropenia e neuropatia periférica são alguns dos efeitos adversos comuns das terapias sistêmicas, variando conforme os medicamentos utilizados e características individuais do paciente. O manejo adequado destes sintomas é parte fundamental do tratamento oncológico moderno, com protocolos específicos para prevenir ou minimizar cada efeito colateral. Avanços significativos em medicações de suporte permitem hoje que muitos pacientes mantenham uma qualidade de vida satisfatória mesmo durante ciclos intensivos de quimioterapia.
Reações cutâneas, fadiga, alterações na mucosa e efeitos específicos relacionados à área irradiada podem ocorrer durante ou após o tratamento, requerendo cuidados especializados para sua prevenção e manejo. A severidade destas reações varia conforme a dose total, o volume irradiado e características individuais do paciente. A radioterapia moderna, com técnicas como IMRT e IGRT, tem conseguido reduzir significativamente a incidência de efeitos colaterais graves, melhorando a tolerância ao tratamento.
Dor pós-operatória, limitações funcionais, alterações estéticas e, em alguns casos, complicações como infecções ou deiscência de suturas podem requerer cuidados específicos e reabilitação adequada. O acompanhamento próximo pela equipe cirúrgica e de reabilitação é essencial para identificação precoce e manejo adequado destas complicações. Técnicas cirúrgicas avançadas, como cirurgias minimamente invasivas e procedimentos reconstrutivos, têm contribuído para reduzir o impacto funcional e cosmético das intervenções oncológicas.
O acompanhamento após o tratamento inicial segue protocolos específicos conforme o tipo de câncer, geralmente com consultas e exames periódicos nos primeiros anos, quando o risco de recidiva é maior. Esta fase, conhecida como "surveillance", é crucial para detectar precocemente possíveis recorrências ou efeitos tardios do tratamento. Além do monitoramento médico, recomenda-se adoção de estilo de vida saudável, incluindo alimentação equilibrada, atividade física regular e abandono de hábitos nocivos como tabagismo e consumo excessivo de álcool.
O seguimento oncológico varia conforme o risco de recidiva e o tempo decorrido desde o tratamento inicial, sendo mais intensivo nos primeiros anos e gradualmente espaçado conforme a estabilidade clínica. Os protocolos de acompanhamento são personalizados considerando o tipo de tumor, estadiamento inicial, resposta ao tratamento e fatores de risco individuais.
A atividade física regular é altamente recomendada para pacientes em tratamento oncológico e sobreviventes de câncer, devendo ser adaptada às condições individuais e fase do tratamento. Estudos demonstram que o exercício físico apropriado reduz fadiga relacionada ao câncer, melhora capacidade funcional, fortalece o sistema imunológico e pode estar associado a menores taxas de recidiva em alguns tipos de câncer. Programas supervisionados por profissionais especializados em oncologia garantem segurança e eficácia das atividades propostas.
O exercício físico contribui para preservação da massa muscular durante o tratamento, melhora a capacidade cardiorrespiratória, reduz os níveis de estresse e ansiedade, minimiza risco de comorbidades como osteoporose e diabetes, e está associado a melhor qualidade de vida global em pacientes oncológicos. Evidências crescentes sugerem que a prática regular de exercícios pode potencializar os efeitos dos tratamentos convencionais e reduzir o risco de recorrência de certos tipos de tumores.
Contrariamente à crença popular, muitos tipos de câncer hoje têm altas taxas de cura quando diagnosticados precocemente, e mesmo em casos avançados, os tratamentos modernos frequentemente proporcionam controle prolongado da doença com boa qualidade de vida. Os avanços contínuos em diagnóstico molecular e terapias direcionadas têm transformado o prognóstico de diversos tumores antes considerados intratáveis.
Embora nenhum alimento específico cure o câncer, uma dieta balanceada rica em frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras contribui para melhor tolerância ao tratamento e recuperação. Evidências científicas sugerem que certos padrões alimentares podem reduzir o risco de desenvolvimento de alguns tipos de câncer, enquanto dietas ricas em ultraprocessados, carnes vermelhas e álcool estão associadas a maior risco.
Abordagens complementares como acupuntura, meditação e yoga podem auxiliar no manejo de sintomas e melhorar qualidade de vida, mas não devem substituir tratamentos convencionais baseados em evidências. É fundamental que qualquer terapia complementar seja discutida com o oncologista para garantir que não interfira negativamente no tratamento principal.
Ao escolher um oncologista, verifique sua certificação pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica ou outras sociedades especializadas conforme a área. Considere sua formação acadêmica, experiência com seu tipo específico de câncer e atualizações constantes em congressos e publicações científicas. A empatia e capacidade de comunicação são igualmente importantes, garantindo uma relação médico-paciente transparente e colaborativa. Estrutura hospitalar e equipe multidisciplinar disponíveis também são fatores relevantes na escolha do profissional.
A especialização em oncologia, número de casos semelhantes tratados, participação em grupos de pesquisa e protocolos clínicos, além de indicadores de resultados são parâmetros objetivos que podem auxiliar na escolha do oncologista mais adequado para cada caso específico. A prática da oncologia baseada em evidências, com atualização constante conforme avanços científicos, é marca distintiva de profissionais comprometidos com a excelência.
Os resultados do tratamento oncológico variam conforme o tipo de câncer, estadiamento ao diagnóstico e características biológicas do tumor. Além da resposta objetiva ao tratamento (redução ou eliminação do tumor), consideram-se desfechos como qualidade de vida, controle de sintomas e capacidade funcional. A sobrevida livre de doença e sobrevida global têm aumentado consistentemente para diversos tipos de câncer nas últimas décadas, graças aos avanços diagnósticos e terapêuticos.
O sucesso terapêutico em oncologia é avaliado por parâmetros como resposta completa ou parcial, estabilidade da doença, tempo até progressão, sobrevida global e, cada vez mais, por medidas reportadas pelos próprios pacientes sobre sua qualidade de vida e funcionamento cotidiano. A medicina oncológica moderna busca equilíbrio entre eficácia terapêutica e preservação da qualidade de vida.
O sequenciamento genômico e análises moleculares avançadas permitem tratamentos personalizados direcionados às alterações específicas de cada tumor, aumentando eficácia e reduzindo toxicidade. A oncologia de precisão já é realidade para diversos tipos de câncer, com terapias-alvo que atuam em mutações específicas, revolucionando o tratamento de tumores como melanoma com mutação BRAF, câncer de pulmão com alterações em EGFR ou ALK, e diversas neoplasias hematológicas.
Tratamentos que potencializam o sistema imunológico para combater o câncer têm mostrado resultados sem precedentes em tumores antes considerados resistentes, com potencial de respostas duradouras e menos efeitos colaterais que terapias convencionais. Inibidores de checkpoint imunológico, células CAR-T e vacinas terapêuticas representam a vanguarda desta revolução terapêutica, com novos agentes e combinações sendo continuamente desenvolvidos.
Algoritmos de aprendizado de máquina estão sendo desenvolvidos para auxiliar no diagnóstico precoce, prever resposta a tratamentos específicos e identificar pacientes com maior risco de complicações, otimizando decisões clínicas e personalizando cuidados. A integração de big data em oncologia permite análises de padrões complexos impossíveis para o cérebro humano, complementando a expertise clínica e potencializando resultados.
A escolha de um oncologista qualificado é uma decisão que impactará profundamente sua saúde e qualidade de vida. A AvaliaMed surge como uma ferramenta essencial neste processo, oferecendo uma plataforma completa onde médicos especialistas se cadastram e disponibilizam suas credenciais, experiência e áreas de especialização.
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