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Reumatologistas

Encontramos 6 reumatologistas


Dra. Lívia Madeira

Dra. Lívia Madeira

Médica Reumatologista no Rio de Janeiro

Reumatologista

5.0
Profissional séria, competente e capaz.Mais
Idiomas: Inglês, Português

Teleconsulta

Profissional séria, competente e capaz.Mais
Idiomas: Inglês, Português

Teleconsulta


Avenida das Américas 500 - bl 20 - sl 206 portaria C - Shopping Downtown - Barra da Tijuca - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 22640-100, Rio de Janeiro RJ

Dra. Karla David

Dra. Karla David

Reumatologista em São Paulo

Reumatologista

5.0
Dra. Muito atenciosa e competente. Tenho feito acompanhamento e estou muito feliz de finalmente ter encontrado uma médica que me ajudou . Sou muito grata a dra. KarlaMais
Idiomas: Português, Inglês
Hospitais: Hospital Samaritano
Dra. Muito atenciosa e competente. Tenho feito acompanhamento e estou muito feliz de finalmente ter encontrado uma médica que me ajudou . Sou muito grata a dra. KarlaMais
Idiomas: Português, Inglês
Hospitais: Hospital Samaritano

Rua Domingos de Morais, 2781, 14 andar, Vila Mariana, São Paulo SP, 04035001

Idiomas: Inglês, Português, Hebraico

Endereço: R. Emílio de Menezes, 76, conjunto 101 e 102 - Santa Cecilia, São Paulo - SP, 01231-020, Brasil, São Paulo SP

Rua Vergueiro, 1353, cj 707, Paraíso, São Paulo/SP., São Paulo SP, 01504-000

São Paulo SP

Dra. Suely Roizenblatt

Dra. Suely Roizenblatt

Reumatologista em São Paulo

Reumatologista

0.0
Idiomas: Inglês, Português
Idiomas: Inglês, Português

Avenida Angélica, 1996 - 1º andar, Higienópolis, São Paulo SP, 01228-200

Idiomas: Inglês, Português

Avenida das Américas, 4200 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro RJ, 22640-102

Informação geral sobre tratamento médico

A importância da reumatologia na saúde pública

Os reumatologistas desempenham papel crucial no diagnóstico e tratamento de doenças do sistema musculoesquelético e autoimunes. Atendem milhões de pessoas afetadas por condições potencialmente incapacitantes, sendo que o diagnóstico precoce e tratamento adequado em patologias como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico e espondilite anquilosante representam economia significativa em custos de reabilitação e perda de produtividade para o sistema de saúde.

Metodologia de avaliação na reumatologia

A avaliação reumatológica especializada envolve análise detalhada dos sintomas articulares e sistêmicos, além de investigação minuciosa do histórico médico familiar e pessoal. O exame físico estruturado avalia especificamente articulações, músculos e tendões, complementado por exames laboratoriais que incluem provas inflamatórias, pesquisa de autoanticorpos e análises histopatológicas quando indicado. A seleção de exames complementares é sempre baseada na suspeita clínica individualizada.

Tecnologias de imagem em reumatologia

Os avanços tecnológicos na área de diagnóstico por imagem revolucionaram a prática reumatológica contemporânea. A ultrassonografia musculoesquelética destaca-se como método dinâmico para avaliação precoce de sinovites e alterações tendíneas. A ressonância magnética articular proporciona visualização tridimensional de estruturas internas, sendo indispensável no diagnóstico de condições complexas como vasculites e espondiloartrites. Técnicas avançadas como power Doppler e sequências especiais para detecção de edema ósseo ampliaram significativamente a acurácia diagnóstica.

Quando procurar um reumatologista

Qual é o momento exato para se procurar um reumatologista? Muitas pessoas se perguntam sobre este feito e falaremos sobre isso abaixo:

Quadros articulares persistentes

Pacientes com dor articular contínua por mais de seis semanas, especialmente quando associada a rigidez matinal prolongada e edema articular visível, necessitam avaliação especializada.

Manifestações sistêmicas associadas

Febre inexplicada, fadiga crônica, perda de peso não intencional ou alterações cutâneas específicas podem representar manifestações extra-articulares de doenças reumáticas.

Alterações laboratoriais sugestivas

Elevação persistente de provas inflamatórias (VHS e PCR), positividade para autoanticorpos (FAN, fator reumatoide) ou alterações hematológicas sem causa aparente justificam investigação reumatológica.

Abordagens terapêuticas em reumatologia

O tratamento moderno das doenças reumáticas baseia-se em estratégias personalizadas que consideram características individuais do paciente. A terapia farmacológica inclui desde anti-inflamatórios convencionais até medicamentos imunobiológicos de última geração. Protocolos de reabilitação física especializada são desenvolvidos para preservar a função articular. Procedimentos intervencionistas guiados por imagem complementam o arsenal terapêutico, enquanto o acompanhamento multidisciplinar integra diferentes especialidades quando necessário.

Avanços no tratamento de doenças reumáticas

A reumatologia contemporânea vive uma era de transformação terapêutica marcada pelo desenvolvimento de medicamentos com mecanismos de ação cada vez mais específicos. Inibidores de vias intracelulares como os inibidores de JAK representam importante avanço no controle da artrite reumatoide. Anticorpos monoclonais contra interleucinas específicas revolucionaram o tratamento das espondiloartrites. Pesquisas com terapia celular e medicina regenerativa abrem perspectivas promissoras para condições degenerativas como a osteoartrite avançada.

Mitos e verdades sobre doenças reumáticas

Conceitos equivocados sobre dor articular

A crença popular de que desconforto articular significativo constitui consequência inevitável do envelhecimento carece de fundamento científico. Quadros dolorosos persistentes, especialmente quando acompanhados de rigidez matinal prolongada e edema articular, frequentemente representam condições tratáveis que merecem avaliação especializada.

Prognóstico das doenças reumáticas

A visão fatalista sobre a evolução das artrites inflamatórias não corresponde à realidade clínica atual. Com diagnóstico precoce e tratamento adequado, a maioria dos pacientes alcança controle satisfatório da doença, mantendo qualidade de vida e independência funcional.

Como se preparar para uma consulta reumatológica

Documentação clínica prévia

Organizar resultados de exames anteriores, especialmente provas inflamatórias, pesquisa de autoanticorpos e exames de imagem, facilita a avaliação inicial. Relatórios médicos de especialistas consultados previamente fornecem informações valiosas sobre a cronologia do quadro.

Registro sintomatológico detalhado

Elaborar descrição cronológica dos sintomas, incluindo características da dor, fatores de melhora/piora e variação diurna, permite reconstituição acurada da história clínica. Fotografias de lesões cutâneas transitórias auxiliam na documentação de manifestações extra-articulares.

O futuro da reumatologia

A incorporação de tecnologias digitais e inteligência artificial promete transformar a prática reumatológica. Sistemas de análise de imagem automatizada aumentam a precisão diagnóstica, enquanto plataformas de telemonitoramento permitem acompanhamento contínuo de parâmetros clínicos. A medicina personalizada baseada em perfis genômicos e biomarcadores específicos representa a fronteira da terapêutica reumatológica.

Escolhendo um especialista em reumatologia

A seleção de profissional qualificado deve considerar formação acadêmica sólida, com residência médica específica em reumatologia e atualização constante. A experiência clínica no manejo de condições complexas e acesso a tecnologias diagnósticas modernas são fatores determinantes para resultados terapêuticos satisfatórios. A abordagem integral que considera aspectos psicossociais e qualidade de vida diferencia os especialistas mais capacitados.

Perguntas frequentes

Quais são os primeiros sinais de que preciso consultar um reumatologista?
Os sinais precoces incluem: dor articular persistente (>6 semanas), rigidez matinal prolongada (>30 minutos), inchaço em múltiplas articulações, fadiga inexplicada com dores musculoesqueléticas, dedos "em salsicha", manchas vermelhas com fotossensibilidade, fenômeno de Raynaud e dor lombar inflamatória. Exames alterados como fator reumatoide positivo, anti-CCP elevado ou FAN em títulos significativos também justificam avaliação especializada.
Como funciona o tratamento com medicamentos biológicos?
Os biológicos são medicamentos que atuam especificamente em moléculas inflamatórias (como TNF-alfa, IL-6, IL-17) ou células imunes específicas, diferentemente dos imunossupressores convencionais. São administrados via subcutânea ou intravenosa em intervalos variáveis. Requerem triagem prévia para tuberculose e outras infecções, além de monitoramento periódico. Proporcionam controle mais efetivo dos sintomas, prevenção de danos articulares irreversíveis e possibilidade de remissão em muitos casos.
Como diferenciar dor reumática de dor muscular comum?
A dor reumática inflamatória apresenta rigidez matinal prolongada (>30 minutos), melhora com movimento, piora com repouso, pode despertar o paciente durante a noite, afeta articulações simetricamente e frequentemente causa inchaço articular. Dores musculares comuns tipicamente pioram com atividade, melhoram com repouso, têm duração limitada e não causam rigidez matinal significativa ou sinais inflamatórios.
Como as doenças reumáticas afetam outros órgãos?
Doenças reumáticas autoimunes frequentemente afetam múltiplos sistemas: lúpus pode comprometer rins, coração, pulmões e sistema nervoso; artrite reumatoide pode manifestar nódulos subcutâneos, vasculite e comprometimento pulmonar; esclerose sistêmica afeta pele, esôfago e pulmões; espondiloartrites associam-se a uveíte, psoríase e doença inflamatória intestinal. Estas manifestações extra-articulares frequentemente determinam o prognóstico.
Quais exames são necessários antes de iniciar imunobiológicos?
Exames essenciais incluem: rastreamento para tuberculose latente (PPD/Quantiferon-TB e radiografia de tórax), sorologias para hepatites B/C e HIV, provas de função hepática e renal, hemograma completo e beta-HCG para mulheres. Pacientes devem atualizar vacinas, priorizando imunizações contra pneumococo, influenza e hepatite B antes do início do tratamento.
Como a alimentação influencia nas doenças reumáticas?
A alimentação influencia através da modulação da inflamação sistêmica, controle de peso, efeito na microbiota intestinal e interação com medicamentos. Dietas anti-inflamatórias como a mediterrânea mostram benefícios em artrite reumatoide e gota. Há recomendações específicas: restrição de purinas na gota, adequação de cálcio/vitamina D na osteoporose e possivelmente dietas de eliminação em artrite psoriásica selecionada.
Como distinguir fibromialgia de outras doenças reumáticas?
A fibromialgia caracteriza-se por dor difusa crônica sem evidência de inflamação laboratorial, ausência de inchaço articular, pontos dolorosos específicos e hiperalgesia generalizada. Sintomas associados incluem fadiga persistente, distúrbios do sono, déficits cognitivos ("fibrofog") e sensibilidade sensorial aumentada. Não há anticorpos específicos ou biomarcadores identificáveis, diferentemente das doenças autoimunes.
Quais os riscos da automedicação com anti-inflamatórios?
O uso prolongado não supervisionado de anti-inflamatórios pode causar complicações gastrointestinais (gastrite/úlceras), comprometimento renal, hipertensão, descompensação cardíaca e elevação do risco cardiovascular. Pode mascarar doenças inflamatórias subjacentes, retardando diagnóstico e permitindo progressão de dano articular em condições como artrite reumatoide.
Como o reumatologista pode ajudar no tratamento da osteoporose?
O reumatologista avalia fatores de risco abrangentes (incluindo medicações e doenças autoimunes), interpreta densitometrias e solicita exames complementares. Prescreve tratamentos específicos, como medicamentos para aumentar a densidade óssea, e orienta sobre mudanças no estilo de vida, como dieta rica em cálcio e exercícios físicos adequados para melhorar a saúde óssea e reduzir o risco de fraturas.

Avisos Legais

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